Terça-feira (1/4), após um longo tempo sem prestigiá-lo, fui ao restaurante (delicioso) Tânger, na Vila Madalena. Lá estava ele com o seu clarone e seu clarinete acompanhado de três ótimos percussionistas: Felipe Roseno, Guilherme Kastrup e Samba Sam. Os sons partiam do Brasil e desembarcavam em portos (aparentemente) distantes. Ouvi povos árabes em meio a caatinga, tambores ancestrais em pleno caos urbano, melodias acompanhadas de muitos personagens. Ao final saí me perguntando se a viagem realmente cruzou fronteiras ou se tudo aquilo não era mesmo o Brasil, num álbum de retratos colorido.
A ousadia, o entrosamento e a liberdade do quarteto era tamanha, que nós, da platéia, fomos coadjuvantes eufóricos de todas as rotas. Agradeço ao amigo e produtor Alexandre Oliveira pelo convite. Salve Alê Ribeiro, Gui, Sam e Felipinho!
O projeto segue às terças com novidades a cada edição.
Assista ao vídeo e procure saber mais sobre Alexandre Ribeiro.
http://m.youtube.com/watch?v=RLdIBM6isig
De gente com a sensibilidade da Fabiana Cozza é que eu ando sentindo falta.
ResponderExcluirFabiana, agradeço pelo grande Alê e, mais que isso, agradeço pela música.
Um texto assim desperta a curiosidade da gente. Dá pena de não ter visto e muita vontade de ver o próximo som.
Musicalmente grato.
Alexandre Ribeiro, parabéns pela Boa Música que vocês fizeram. Só com muita qualidade e verdade na música pra inspirar um texto tão legal.
Segue o Som.
Grande abraço.